A vinda do presidente francês Nicolas Sarkozy no dia 07 de setembro ratificou o acordo militar que prevê a fabricação de 50 elicópteros, construção de 4 submarinos convencionais, além do desenvolvimento do submarino nuclear brasileiro. O projeto vai custar ao governo brasileiro cerca de 6,6 bilhões de euros.
Segundo o cientista político Daniel Flemes, o acordo é apenas mais um passo para o Brasil confirmar sua posição como líder regional, não somente na área econômica e política, como também militar. Ao mesmo tempo que consolida sua posição de potência emergente num contexto mais amplo. Segundo Flemes, este é um gasto compreensível, considerando os esforços de países vizinhos em ampliar seu poderio militar.
"O Brasil não está sozinho", resume o cientista político, ao lembrar que a soma de gastos com armamentos dos países sul-americanos mais que duplicou nos últimos cinco anos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário